Saiba quais as razões apontadas por especialistas que mais justificam uma guinada na carreira RIO - Há momentos em que não adianta se enganar: sair da empresa é o melhor caminho para evoluir na carreira. Em geral, isso não se justifica apenas por um problema, mas é o resultado de uma soma de fatores, como desentendimentos constantes com o chefe imediato, desvalorização profissional e isolamento dentro da empresa. Especialistas apontam vários fatores que justificam essa tomada de decisão. Mas um dos mais mencionados é o fato de a pessoa não compartilhar dos valores da empresa e dos colegas de trabalho e chefes.
- Um choque de valores tem muitas outras formas além de não aceitar práticas antiéticas ou ilegais. Se o profissional descreve sua empresa como burocrática e opressora, a cultura dela não é ideal para ele - afirma Kate Wendleton, presidente da rede americana The Five O´Clock Club, de aconselhamento de carreiras.
O fato de o profissional não ser aproveitado em todas as suas potencialidades, de não receber tarefas adequadas ao seu nível ou de ser excluído de reuniões para as quais os colegas vão, além de receber tarefas que mais ninguém quer, também são fortes indícios de que chegou a hora de pedir a conta.
Escolher momento certo de sair é fundamental, explica consultor
Para o coach de executivos Silvio Celestino, há outras situações em que a demissão se mostra o melhor caminho a seguir. Casos em que a pessoa trabalha numa firma familiar e os cargos que almeja somente são ocupados por membros da família são um exemplo. Outra ocasião em que vale a pena deixar um emprego é quando o profissional já cumpriu um longo ciclo dentro da empresa e não ocupa cargo de direção, sente que a carreira está estagnada e há a “ameaça” de pessoas mais novas, que podem fazer o mesmo trabalho.
Quando, por exemplo, ocorre uma mudança extremamente desfavorável na legislação do mercado no qual a empresa atua, diz Celestino, talvez seja hora de deixá-la:
- Se ocorre uma liberação de importação de produtos concorrentes ao da empresa, fim da reserva de mercado, concorrência de empresas muito maiores que a do profissional, isso provavelmente será um problema para a carreira da pessoa.
Segundo Celestino, é muito importante que o profissional escolha o momento em que é bem avaliado pela empresa para sair, pois se o faz somente num momento de crise, não planeja tão bem o movimento, e fica com menos possibilidades de escolha e de obter uma melhor colocação no mercado de trabalho.
- Assim como ocorre com os astros de esportes, saber sair no ápice da carreira é uma arte. O principal prejuízo de sair no momento errado é não conseguir uma recolocação, ou ela vir num nível mais baixo do que se estava anteriormente - afirma o coach.
- Um choque de valores tem muitas outras formas além de não aceitar práticas antiéticas ou ilegais. Se o profissional descreve sua empresa como burocrática e opressora, a cultura dela não é ideal para ele - afirma Kate Wendleton, presidente da rede americana The Five O´Clock Club, de aconselhamento de carreiras.
O fato de o profissional não ser aproveitado em todas as suas potencialidades, de não receber tarefas adequadas ao seu nível ou de ser excluído de reuniões para as quais os colegas vão, além de receber tarefas que mais ninguém quer, também são fortes indícios de que chegou a hora de pedir a conta.
Escolher momento certo de sair é fundamental, explica consultor
Para o coach de executivos Silvio Celestino, há outras situações em que a demissão se mostra o melhor caminho a seguir. Casos em que a pessoa trabalha numa firma familiar e os cargos que almeja somente são ocupados por membros da família são um exemplo. Outra ocasião em que vale a pena deixar um emprego é quando o profissional já cumpriu um longo ciclo dentro da empresa e não ocupa cargo de direção, sente que a carreira está estagnada e há a “ameaça” de pessoas mais novas, que podem fazer o mesmo trabalho.
Quando, por exemplo, ocorre uma mudança extremamente desfavorável na legislação do mercado no qual a empresa atua, diz Celestino, talvez seja hora de deixá-la:
- Se ocorre uma liberação de importação de produtos concorrentes ao da empresa, fim da reserva de mercado, concorrência de empresas muito maiores que a do profissional, isso provavelmente será um problema para a carreira da pessoa.
Segundo Celestino, é muito importante que o profissional escolha o momento em que é bem avaliado pela empresa para sair, pois se o faz somente num momento de crise, não planeja tão bem o movimento, e fica com menos possibilidades de escolha e de obter uma melhor colocação no mercado de trabalho.
- Assim como ocorre com os astros de esportes, saber sair no ápice da carreira é uma arte. O principal prejuízo de sair no momento errado é não conseguir uma recolocação, ou ela vir num nível mais baixo do que se estava anteriormente - afirma o coach.